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A educação musical e seus desdobramentos

Por Baluarte Cultura e Quarteto Radamés Gnattali

É como ver um filho crescer. E enquanto essa frase se forma na tela do computador, vêm à memória o exato momento em que decidimos que seria muito importante ampliar a comunicação com o nosso público. Avistamos mudanças para o Brasil de Tuhu. Foi quando nasceu a vontade de criar um site mais completo, seguindo o ritmo de expansão do projeto, no qual pudéssemos fazer uma revista online dedicada ao assunto e seus desdobramentos.

Aqui está a primeira edição, triunfante!

Conversamos com a pianista e educadora Simone Leitão, que está à frente de projetos como o Brasil Classical, responsável por levar a música erudita brasileira para os teatros do mundo, e é a estrela do documentário “Pare, olhe, escute”, dirigido por Kátia Lund. O filme mostra a transformação de Barra Mansa com a chegada do projeto Música nas Escolas. O artigo inaugural foi escrito pelo jornalista Fernando Gasparini, coordenador de outro projeto dedicado ao ensino musical: Sanfona é Cultura Popular nas Escolas, com Marcelo Caldi. É bom demais ouvir o fole do jovem músico à serviço da obra dos grandes Luiz Gonzaga, Sivuca e Dominguinhos. E, ao apresentar as novidades do Brasil de Tuhu, aproveitamos para fazer uma retrospectiva dos últimos cinco anos de estrada.

Juntos desde 2009, nós, Baluarte Agência e Quarteto Radamés Gnattali, temos unido acordes e inspirações para aumentar o acesso à cultura (mote da Baluarte) e à música erudita (viés do Quarteto) no Brasil. Com altas doses de criatividade e dedicação, encontramos equipe e patrocinadores afinados com a causa e acreditamos na transformação que vem a partir daí.

A maçã de Newton caiu sobre as nossas cabeças quando a lei 11.769 foi aprovada, em 8 de agosto de 2008. Ao incluir a música como conteúdo obrigatório nas escolas, a legislação nos motivou a idealizar o Brasil de Tuhu. Inicialmente, queríamos lançar essa semente, assim contribuindo para a divulgação da lei. Em 2009 e 2010, portanto, circulamos pelas escolas do país levando o repertório folclórico que o maestro Heitor Villa-Lobos compilou no famoso Guia Prático, lançado em 1932.

Sabe o que pensamos? Que todo mundo tem um episódio assim para contar: “quando eu era pequeno, visitei o zoológico numa excursão do colégio e decidi que queria ser veterinário” ou “um trio instrumental tocou na minha sala de aula e eu me apaixonei quando ouvi o som do violoncelo pela primeira vez”. Quem não passou por uma experiência semelhante? Queríamos muito apresentar a seleção de Villa-Lobos para que fosse uma possibilidade a mais na vida dessas crianças. Escola é lugar de conhecer, absorver, somar referências.

Já atuamos em salas de todos os tamanhos e para crianças de todas as idades. Em cada viagem, identificamos as lacunas no que diz respeito à implementação da lei. Em 2011, trouxemos os concertos didáticos para o Rio de Janeiro, onde moramos, e produzimos algumas vídeoaulas experimentais. O sucesso foi imediato. No ano seguinte, mais dois passos largos: realizamos a primeira vivência para educadores e um seminário, com especialistas de diversas cidades.

Agora estamos realizando a 6ª edição do Brasil de Tuhu – Educação Musical. O nosso sonho mais alto é estar entre as iniciativas que fazem a diferença quando o que estiver em pauta for a educação musical. Nesses anos de muito trabalho, a repercussão tem sido animadora, com tantos professores e alunos dispostos a fazer a sua parte para que a música esteja cada vez mais presente no cotidiano de todas as crianças brasileiras.

Vamos ler a revista e seguir juntos nessa jornada?

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